sábado, 12 de junho de 2010

Quilombo no I Simpósio de Licenciaturas da UFPel



O Projeto Quilombo participou do I Simpósio de Licenciaturas da UFPel ,organizado pelos alunos do curso de Biologia.

2 comentários:

  1. Parabenizo iniciativas como esta, afinal podemos escolher em ser apenas servidores públicos, mas também temos a opção de fazer nosso trabalho de maneira difenrenciada, trabalhar além do horário, dispor de nosso tempo para tentar mudar certas realidades, enfim sermos pessoas que fazem...

    ResponderExcluir
  2. Prezado Paulo:

    Com satisfação recebi teu e-mail com o convite para visitar o blog e acabei me encontrando.
    O tempo... Após algumas cenas em nossa jornada, nos descobrimos solidários.
    No esboço de nosso projeto inicial em 2008 onde distribuímos algumas cópias nas reuniões do vizinhança, colocamos que exercendo a cidadania o “indivíduo” passa compartilhar os interesses do grupo, identificando-se as dificuldades do outro, não indiferente as suas mais profundas necessidades. Ou seja, se ele vê alguém com fome inconscientemente haverá associação com a sua fome, mesmo que seja um individuo que tenha sempre vivido numa sociedade sem fome. Qual individuo nunca sentiu fome, frio, calor, em sua fase de aleitamento materno?
    Assim aqueles que são formados na solidariedade estarão exercendo a cidadania, pois creditamos que a cidadania deve ser sempre fomentada por razões óbvias na manutenção estrutural do sistema por instituições de influência básica do Estado como o ensino, por exemplo, bem como, associações de bairros, clubes sociais, dentre outros não menos importantes. Entretanto, de modo geral os projetos que sempre originam de instituições que embora tenham competência técnico-científica, têm dificuldade para encontrar o caminho da aceitação e penetração junto à comunidade com as reais prioridades e a linguagem da própria comunidade. Mas são raras as oportunidade de trabalhos originados e executados pela própria comunidade. A arte é uma delas.
    Com a diminuição da alienação e a consciência do seu espaço no sistema, o cidadão pode sim exercer a sua cidadania em pleno sistema capitalista. O que poderia parecer contraditório, mas por meio da solidariedade e participação na identificação e a busca das soluções para os seus problemas comunitários é possível sim melhorar a qualidade de vida das pessoas. Todas as pessoas nascem para serem felizes. Esta aí razão de viver.
    Teu trabalho e de tua equipe tem um “papel” grandioso. Parabéns.
    Para sintetizar o que me referi acima me atrevo a citar Tolstoi:
    “A arte é um dos meios que unem os homens”. Aguiar

    ResponderExcluir